Você já se perguntou por que, mesmo com dieta equilibrada e exercícios, o quilinho não se vai? Ou por que o cansaço é constante, a energia parece sempre baixa ou há uma queda de cabelo inesperada? Muitas vezes, esses sinais podem estar relacionados a desequilíbrios hormonais.

Hormônios e regulação do peso

O corpo humano possui um sistema complexo de regulação do peso e metabolismo — e grande parte dele passa pelos hormônios. Leptina, grelina, insulina, cortisol e os hormônios da tireoide são alguns "mensageiros" químicos que ajudam a controlar apetite, armazenamento de gordura, gasto de energia em repouso, níveis de estresse e metabolismo geral. 

Quando algum desses hormônios não está adequado — por excesso, deficiência ou resistência — o organismo pode acumular gordura, mesmo que você "está fazendo tudo certo". Esse desequilíbrio pode tornar o emagrecimento mais lento ou frustrante. Inspirali+1 

Cansaço, queda de cabelo e outras manifestações 

Além do peso, problemas hormonais também podem se manifestar como:

• Fadiga constante ou sensação de cansaço que não melhora com descanso
• Queda de cabelo ou perda da densidade capilar
• Alterações no humor, sono ou disposição geral
• Ganho de peso especialmente na região do abdome, ou dificuldade para reduzir gordura localizada
• Alterações menstruais ou disfunções reprodutivas (em mulheres)

Por exemplo, a tireoide, quando funciona abaixo do ideal (hipotireoidismo), pode desacelerar o metabolismo — gerando sensação de cansaço, ganho de peso e outros sintomas similares. 

Nem toda dificuldade em emagrecer significa um problema hormonal, claro — há variáveis como genética, alimentação, sono, nível de estresse, atividade física e estilo de vida. Mas quando os sintomas persistem, pode valer a pena investigar:

1. Histórico pessoal e clínico
   Um especialista (endocrinologista) avalia desde quando os sintomas começaram, intensidade, padrões (ganho de peso rápido sem causa aparente, alterações menstruais, histórico familiar de doenças da tireoide ou diabetes etc.). 
2. Exames laboratoriais
   Testes de sangue que avaliam hormônios da tireoide (TSH, T3, T4), insulina/resistência à insulina, perfil de cortisol, entre outros, podem revelar desequilíbrios. 
3. Avaliação de estilo de vida
   Alimentação, sono, níveis de estresse, prática de exercícios, uso de medicamentos — tudo pode interferir no equilíbrio hormonal.
4. Plano personalizado de tratamento
   Se houver desequilíbrio, há possibilidades terapêuticas — mudança de hábito, acompanhamento nutricional, e em alguns casos tratamento medicamentoso ou suplementar, sempre com acompanhamento profissional.

Quer investigar mais a fundo?

Se você reconhece algum desses sinais em sua rotina — cansaço persistente, dificuldade para emagrecer ou queda de cabelo — pode ser o momento de conversar com um especialista.

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Com acompanhamento adequado, é possível identificar causas reais e definir um plano de saúde otimizado para seu corpo e seu estilo de vida.

Fontes de pesquisa usadas neste artigo

• SEGS – Cabelos e Hormônios: Como o Desequilíbrio Hormonal Afeta a Saúde Capilar SEGS
• VEJA – A calvície está com seus dias contados? VEJA+1
• UOL VivaBem – Como o estresse pode levar à queda de cabelo UOL
• Faculdade de Medicina da UFMG – estudo sobre Minoxidil em mulheres Medicina UFMG
• Beta Cell Center (endocrinologia) – causas hormonais da queda capilar betacellcenter.com.br
• Notícia sobre DHT e alopecia androgenética (O Poder) opoder.com.br
• Dados sobre alopecia no Brasil rvcfm.com.br

Quando um casal decide tentar engravidar, é comum que o foco inicial esteja voltado para a saúde da mulher. Exames, acompanhamentos e ajustes na rotina passam a fazer parte do processo.
Mas é importante lembrar: a fertilidade é compartilhada — e o cuidado deve ser dos dois. 

Por que o parceiro também deve ser avaliado

A saúde do homem influencia diretamente a qualidade do material genético, a motilidade e a viabilidade dos espermatozoides. Além disso, fatores hormonais, metabólicos e de estilo de vida podem interferir no processo reprodutivo tanto quanto no da mulher.

Avaliar o parceiro é uma forma de identificar precocemente possíveis alterações, muitas vezes silenciosas, e garantir que o casal siga o caminho da concepção com segurança, orientação adequada e o mínimo de ansiedade possível.

Realizar os exames em conjunto é uma demonstração de cuidado mútuo e comprometimento.

Mais do que investigar causas, trata-se de promover saúde, equilíbrio e bem-estar para o casal — fortalecendo o vínculo e aumentando as chances de sucesso nessa fase tão especial. 

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Entender o próprio temperamento é um passo importante para melhorar os relacionamentos, o autoconhecimento e até a forma como lidamos com as emoções do dia a dia.

🔥 1. Colérico

O colérico é uma pessoa naturalmente voltada para a ação. Tem uma força interior que o impulsiona a buscar resultados, liderar e transformar ideias em realidade. É determinado, prático e costuma ter uma clareza impressionante sobre o que quer. Esse tipo de temperamento se destaca em situações que exigem decisão e coragem, pois o colérico não teme desafios. No entanto, seu lado intenso pode torná-lo impaciente e até um pouco autoritário quando as coisas fogem do controle. Ele precisa aprender a equilibrar sua energia com empatia, compreendendo que nem todos têm o mesmo ritmo e que o resultado não depende apenas da força, mas também da colaboração.

O melancólico, por sua vez, é o mais introspectivo e sensível dos temperamentos. Ele tem um olhar atento aos detalhes e busca fazer tudo com excelência. É perfeccionista, responsável e muito comprometido com aquilo em que acredita. Gosta de planejamento e de saber exatamente o que esperar das situações. Sua profundidade emocional o torna uma pessoa empática e fiel, mas também o torna vulnerável a frustrações. O melancólico pode se perder em pensamentos e cobranças internas, questionando constantemente se fez o suficiente. Quando encontra equilíbrio, é alguém capaz de criar obras e ideias com grande profundidade e significado.

O sanguíneo é o espírito leve e vibrante entre os temperamentos. Comunicativo, carismático e espontâneo, adora estar cercado de pessoas e compartilhar experiências. Sua alegria é contagiante, e ele tende a enxergar o lado positivo das situações. O sanguíneo é criativo e se adapta facilmente, o que o torna ótimo em ambientes dinâmicos. No entanto, pode ter dificuldade em manter o foco e cumprir prazos, pois tende a se empolgar com novas ideias antes de finalizar as anteriores. Quando aprende a canalizar sua energia e desenvolver disciplina, torna-se alguém inspirador, capaz de motivar e unir as pessoas ao seu redor.

O fleumático é o mais calmo e estável dos quatro. Ele transmite serenidade e tem uma natureza pacífica, sendo o tipo de pessoa que evita conflitos e busca sempre a harmonia. Sua paciência e equilíbrio o tornam um excelente ouvinte e conselheiro. O fleumático gosta de segurança e rotina, e prefere ambientes previsíveis, onde possa manter o controle emocional. Por outro lado, sua aversão a mudanças pode levá-lo à indecisão ou à acomodação. Quando encontra motivação e confiança, demonstra grande sabedoria e constância, tornando-se uma presença firme e confiável na vida de quem o cerca.

Fonte:Adaptado de estudos de Hipócrates e Carl G. Jung sobre tipos de temperamento e personalidade. 

Você já deve ter ouvido que beber água é essencial para a saúde, certo? Mas você sabe por que ela é tão importante para o nosso corpo?

A água é muito mais do que um simples líquido — ela é um nutriente vital que participa de praticamente todas as funções do organismo. Desde a digestão até a regulação da temperatura corporal, a água está presente em todos os processos que nos mantêm vivos e saudáveis.

Neste post, vamos te mostrar quais são os principais benefícios da água para o corpo e por que manter-se hidratado deve ser uma prioridade no seu dia a dia. 

1. Regulação da Temperatura Corporal

Nos dias quentes ou durante atividades físicas, suamos para manter a temperatura do corpo estável. A água é essencial nesse processo, ajudando a evitar superaquecimento e mantendo o equilíbrio térmico.

A água atua como um "meio de transporte" no organismo. Ela ajuda a levar nutrientes, oxigênio e hormônios para as células, além de remover toxinas e resíduos metabólicos por meio da urina e suor.

Beber água ao longo do dia auxilia na digestão dos alimentos e contribui para o bom funcionamento do intestino, prevenindo problemas como prisão de ventre e sensação de inchaço.

A hidratação adequada reflete na pele. A água ajuda a manter a elasticidade, o viço e a aparência saudável, além de contribuir na prevenção do envelhecimento precoce.

Mesmo uma leve desidratação pode causar cansaço, dor de cabeça e dificuldade de concentração. Beber água regularmente melhora a performance física e mental ao longo do dia.

A água pode ajudar no controle do apetite e na sensação de saciedade. Além disso, quando consumida antes das refeições, pode reduzir a ingestão calórica total — sendo uma grande aliada para quem quer emagrecer de forma saudável.

A recomendação geral é de cerca de 2 litros por dia, mas isso pode variar de acordo com idade, peso, nível de atividade física e clima. Uma boa dica é observar a cor da urina: quanto mais clara, melhor hidratado você está.

Cuide do seu corpo com um gesto simples: beba mais água!

Incluir esse hábito na sua rotina pode trazer resultados surpreendentes para a saúde física e mental.
Deixe uma garrafinha sempre por perto e lembre-se: hidratar-se é um cuidado diário que faz toda a diferença!

Referência científica: Popkin, B. M., D'Anci, K. E., & Rosenberg, I. H. (2010). Water, hydration, and health. Nutrition Reviews, 68(8), 439–458. https://doi.org/10.1111/j.1753-4887.2010.00304.x 

Você respira sem nem pensar — e isso é incrível. Mas por trás de cada inspiração e expiração, seus pulmões trabalham sem parar para manter seu corpo funcionando. Eles são discretos, mas absolutamente essenciais.

A seguir, separamos 5 fatos surpreendentes sobre os pulmões que talvez você ainda não saiba — e, no final, um lembrete importante: cuidar da sua saúde pulmonar começa com prevenção e acompanhamento médico regular. 

1. Seus pulmões não são do mesmo tamanho

Sim, é verdade! O pulmão direito é um pouco maior que o esquerdo — tudo isso para dar espaço ao coração, que se posiciona mais à esquerda no peito. O corpo humano é uma verdadeira obra de engenharia!

E a maior parte dessas respirações acontece sem que você perceba. Isso mostra como a saúde pulmonar é essencial — qualquer dificuldade respiratória afeta diretamente sua qualidade de vida.

Poluição, fumaça, poeira… tudo isso entra com o ar que você respira e pode se acumular ao longo do tempo. Por isso, pessoas que vivem em grandes cidades ou ambientes com baixa qualidade do ar devem ficar ainda mais atentas.

Se você pratica atividade física com frequência, seus pulmões tendem a funcionar melhor e com mais eficiência. Por outro lado, hábitos como fumar ou o sedentarismo podem reduzir sua capacidade respiratória com o tempo.

Cansaço ao subir escadas, tosse persistente, falta de ar… esses sinais não devem ser ignorados. Muitas doenças respiratórias começam de forma silenciosa.

Na MPO Saúde, você encontra uma equipe preparada para cuidar da sua saúde respiratória com atenção, exames preventivos e acompanhamento próximo. Se você sente que algo não vai bem — ou mesmo se está tudo bem, mas quer manter assim — agende sua consulta com a gente.

Respirar bem é viver bem. 

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Dormir bem é essencial para o bom funcionamento do corpo e da mente. No entanto, muitas pessoas subestimam o impacto que uma noite mal dormida pode causar na saúde — e o resultado vai muito além do simples cansaço no dia seguinte.

Durante o sono, nosso organismo realiza funções vitais, como a regeneração celular, o fortalecimento do sistema imunológico e o equilíbrio dos hormônios. Quando não dormimos o suficiente, essas funções são interrompidas, gerando uma série de consequências físicas e emocionais. 

Manter uma rotina de sono adequada é um investimento na sua saúde. Tente dormir entre 7 e 9 horas por noite, evite o uso de telas antes de deitar e crie um ambiente tranquilo e confortável para descansar. Seu corpo e sua mente agradecem!

💚 Na MPO Saúde, você conta com mais de 10 especialidades médicas prontas para cuidar de você — da sua mente ao seu corpo.
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 Fontes:

• Ministério da Saúde. Importância do sono para a saúde.
• Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Consequências da privação de sono.
• Associação Brasileira do Sono (ABS). Diretrizes sobre higiene do sono.

Quando falamos em saúde mental, é comum usar os termos estresse e ansiedade como se fossem sinônimos — mas eles possuem distinções importantes, especialmente no que diz respeito aos sintomas, à duração e às causas. Saber diferenciá-los ajuda a buscar estratégias de enfrentamento adequadas e, se necessário, apoio profissional. 

Principais diferenças entre estresse e ansiedade

Quando procurar ajuda? Se os sintomas forem frequentes, intensos ou atrapalharem sua rotina, é hora de procurar um profissional de saúde mental.
Psicólogos e psiquiatras podem ajudar a identificar a causa e orientar o tratamento adequado — que pode incluir psicoterapia, mudanças de hábitos e, em alguns casos, medicação.

 Dicas para aliviar o estresse e a ansiedade

• Pratique atividade física regularmente
• Faça pausas durante o dia e respire fundo
• Durma bem e mantenha uma alimentação equilibrada
• Evite excesso de café e bebidas energéticas
• Converse com pessoas de confiança sobre o que está sentindo
• Busque ajuda profissional se sentir necessidade

A melatonina é um hormônio sintetizado pela glândula pineal, no cérebro, cuja principal função é regular o ritmo circadiano — ou seja, nosso ciclo de sono e vigília. Além disso, ela atua como antioxidante e participa de diversos processos fisiológicos.

1. Melhora da qualidade do sono
   Estudos indicam que a melatonina pode favorecer o início do sono, reduzindo o tempo para adormecer, e aumentar a duração total do descanso, sendo útil no tratamento de insônia em crianças e adultos.
2. Estimula o sistema imunológico
   Graças às suas propriedades antioxidantes, a melatonina ajuda na defesa do organismo contra infecções, especialmente virais.
3. Proteção ao sistema nervoso
   Como um potente antioxidante, ela pode contribuir para preservar a saúde neural, ajudando a prevenir ou auxiliar em condições como Alzheimer, enxaqueca, glaucoma e outras doenças neurológicas.
4. Apoio no transtorno afetivo sazonal
   Em épocas de menor incidência luminosa, como nos meses de inverno, a melatonina suplementar pode ajudar a reequilibrar o relógio biológico e aliviar sintomas desse transtorno.
5. Redução da acidez gástrica
   A melatonina também pode auxiliar no controle da produção ácida no estômago e reduzir o refluxo ao reforçar a função do esfíncter esofágico.
6. Potencial adjuvante em terapias contra o câncer
   Pesquisas iniciais sugerem que a melatonina pode intensificar o efeito de tratamentos como quimioterapia ou radioterapia, embora ainda sejam necessários estudos clínicos robustos para comprovar essa aplicação em humanos.

Contraindicações: quem deve evitar o uso?

A melatonina não é indicada para:

• Mulheres grávidas ou em fase de amamentação
• Crianças e adolescentes sem acompanhamento médico
• Pessoas com histórico de alergia à melatonina ou a qualquer componente da fórmula

Além disso, o uso de doses superiores a 1 mg deve ser feito somente com prescrição médica, pois o risco de efeitos adversos aumenta significativamente.

Vale lembrar que, por causar sonolência, é importante evitar atividades que demandem atenção total, como operar máquinas, dirigir ou realizar tarefas perigosas, após o consumo da substância.

Consulte um profissional de saúde

Antes de iniciar qualquer tipo de suplementação, especialmente com a melatonina, é essencial buscar orientação médica. Somente um profissional qualificado poderá avaliar se o uso é adequado ao seu caso específico, ajustando a dose de forma segura e eficaz.

Caso precise de suporte médico, você pode agendar sua consulta com um profissional de forma prática e acessível através da plataforma MPO Saúde. Lá, você encontra médicos disponíveis para atendimento online, com comodidade e segurança.

A MPO Saúde tem o plano ideal para sua empresa! Oferecemos planos empresariais com cobertura completa, atendimento de qualidade e valores acessíveis. Cuide da saúde dos seus colaboradores com quem entende do assunto. Fale com a gente e conheça as opções ideais para o seu negócio! 

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O que explica esse aumento?

De acordo com dados divulgados pela imprensa, as buscas por expressões como "metanol bebida" e "bebida adulterada" tiveram um crescimento expressivo em pouco tempo. A principal motivação são os relatos de intoxicação após a ingestão de álcool adulterado, que repercutiram amplamente nas notícias.

Como se proteger?

• Compre bebidas apenas em locais confiáveis e com registro.
• Verifique rótulos, lacres e procedência antes de consumir.
• Evite bebidas de origem duvidosa ou vendidas de forma clandestina.
• Em caso de sintomas suspeitos, procure imediatamente atendimento médico.
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Em situações de dúvida ou sintomas após o consumo de bebidas, a MPO Saúde está pronta para orientar, realizar exames e oferecer acompanhamento médico.
Agende uma consulta, coloque seus exames em dia e proteja sua saúde com quem entende de cuidado.

🔗 Fontes de pesquisa:

• G1 – Buscas por metanol disparam no Google e é o 5º tema mais procurado no Brasil
• Wikipedia – Toxicidade do metanol

Outubro é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer de mama — e também uma excelente oportunidade para reforçar a importância de ações preventivas em prol da saúde feminina. A campanha Outubro Rosa tem como objetivo motivar e instrumentalizar a população e os profissionais de saúde para o cuidado integral dos cânceres de mama e do colo do útero, com foco na prevenção e na detecção precoce. Serviços e Informações do Brasil

O câncer de mama é o tipo de câncer que mais acomete mulheres no Brasil. A capacidade de prevenção primária — por meio de hábitos saudáveis — e a detecção precoce fazem grande diferença na redução da mortalidade.
Já o câncer do colo do útero é praticamente 100% prevenível por meio da vacinação contra o HPV e do rastreamento regular com exames citopatológicos.

Durante este mês, reforçamos algumas mensagens fundamentais:

• Observe seu corpo: toque suas mamas regularmente e fique atenta a alterações como caroços, "casca de laranja", saída de secreção pelos mamilos ou alterações na pele. 
• Mantenha um estilo de vida saudável: alimentação equilibrada, prática de atividades físicas e evitar consumo excessivo de álcool são fatores que ajudam a reduzir riscos. 
• Realize exames de rastreamento: especialmente mamografia para mulheres entre 50 e 69 anos, a cada dois anos. 
• No caso do colo do útero, mulheres entre 25 e 64 anos devem realizar o exame citopatológico com periodicidade recomendada. 

Neste Outubro Rosa, você não está sozinha — a MPO Saúde está pronta para apoiar sua jornada de prevenção e bem-estar. Aproveite este momento para:

• Agendar uma consulta com ginecologista e conversar sobre seus fatores de risco, histórico familiar e necessidades individuais.
• Solicitar os exames necessários para avaliar sua saúde ginecológica e mamária: mamografia, ultrassonografia, citologia do colo uterino (Papanicolau), e outros exames indicados.
• Colocar exames em dia e acompanhar seus resultados com suporte profissional qualificado.

A detecção precoce salva vidas. E a MPO Saúde está ao seu lado para garantir que você tenha orientação, acolhimento e acesso ao cuidado que merece.

Outubro Rosa é um lembrete de que a prevenção não espera — ela deve fazer parte do seu cotidiano. Compartilhe essa mensagem com amigas, familiares e colegas. Incentive as mulheres ao seu redor a se cuidarem: agendar exames, visitar ginecologistas, manter hábitos saudáveis e adotar uma postura ativa frente à própria saúde.

Lembre-se: se você está em dúvida, com histórico familiar ou nunca fez os exames, entre em contato com a MPO Saúde. Agende sua consulta, solicite os exames e garanta o acompanhamento adequado. Um pequeno gesto hoje pode fazer toda a diferença amanhã. 

A cefaleia, popularmente conhecida como dor de cabeça, é uma das condições mais comuns que afetam pessoas de todas as idades. Ela pode variar desde um desconforto leve até episódios intensos que comprometem a rotina e a qualidade de vida. Neste artigo, vamos explicar o que é a cefaleia, seus tipos, sintomas, causas e formas de tratamento.

O que é Cefaleia?
A cefaleia é caracterizada por dor ou desconforto na região da cabeça ou pescoço. Ela pode ser primária, quando não é causada por outra condição, ou secundária, quando é resultado de outra doença, como sinusite, hipertensão ou infecção (cuf.pt)

Tipos Comuns de Cefaleia 

1. Cefaleia Tensional
2. Enxaqueca
3. Cefaleia em Salvas
4. Cefaleia Sinusal

Tratamentos e Como Aliviar

O tratamento depende do tipo e da causa da cefaleia. Entre as opções:

• Medicamentos analgésicos: como paracetamol ou ibuprofeno
• Medicamentos específicos: como triptanos para enxaqueca ou oxigênio para cefaleia em salvas
• Terapias complementares: acupuntura, fisioterapia e técnicas de relaxamento
• Mudanças no estilo de vida: sono adequado, alimentação balanceada e manejo do estresse

Quando Procurar Ajuda Profissional

É fundamental buscar atendimento médico se:

• As dores forem frequentes ou muito intensas
• Houver mudanças no padrão da cefaleia
• Acompanhar sintomas como febre, rigidez no pescoço ou alterações neurológicas

A MPO Saúde conecta você a profissionais qualificados para atendimento online, garantindo orientação, prescrição segura e acompanhamento contínuo.

Cuidar de si é um ato de amor próprio.

Comece hoje essa jornada com o acompanhamento de profissionais qualificados e alcance seus resultados de forma saudável.
👉 Não adie mais o cuidado com você mesmo.

Por que contar com apoio médico no emagrecimento?

Muitas pessoas tentam emagrecer sozinhas e acabam desistindo no caminho, seja pela falta de orientação ou por não saberem exatamente o que funciona para o seu corpo. É aqui que entra a importância do acompanhamento com nossa endocrinologista:

• 📋 Avaliação personalizada da sua saúde
• 💊 Prescrição de medicamentos seguros, quando necessário, após triagem digital
• 🤝 Acompanhamento contínuo para resultados reais e sustentáveis

Cuide de você hoje. Transforme sua rotina, alcance seus objetivos e descubra como emagrecer pode ser leve, seguro e possível com o acompanhamento certo.

O que são fobias

A fobia é um medo intenso, persistente e desproporcional diante de uma situação, objeto ou ambiente específico. Diferente do medo comum — que é uma reação natural de autoproteção —, a fobia atrapalha a rotina, gera sofrimento e pode limitar comportamentos.

De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), as fobias fazem parte dos transtornos de ansiedade e envolvem medos que vão muito além de um desconforto passageiro.

Tipos de fobias
Existem vários tipos de fobia, classificados de acordo com o estímulo que causa medo. Entre os mais comuns estão:

• Acrofobia: medo de alturas.
• Aracnofobia: medo de aranhas.
• Claustrofobia: medo de lugares fechados.
• Agorafobia: medo de ambientes abertos ou com muita gente.
• Fobia social: medo intenso de interações sociais.
• Aerofobia: medo de voar.
• Zoofobia: medo de animais em geral.
• Hematofobia: medo de sangue.
• Tripanofobia: medo de agulhas.

Além dessas, há diversas outras que podem afetar desde situações cotidianas até interações sociais e profissionais.

Sintomas
Os sintomas das fobias podem ser emocionais e físicos.

Sintomas emocionais:

• Ansiedade intensa diante do estímulo fóbico.
• Evitação de lugares ou situações por medo.
• Sofrimento antecipado só de pensar na situação.

Sintomas físicos:

• Taquicardia, falta de ar e suor excessivo.
• Tremores, tontura e náusea.
• Em casos mais graves, crises de pânico.

Possíveis causas
As fobias podem ter várias origens, como:

• Fatores genéticos: predisposição familiar a transtornos de ansiedade.
• Experiências traumáticas: vivências negativas podem fixar um medo intenso.
• Aprendizado: observar comportamentos de medo em familiares ou pessoas próximas.
• Alterações químicas no cérebro: desequilíbrios em neurotransmissores ligados à ansiedade.

Diagnóstico

O diagnóstico deve ser feito por psicólogo ou psiquiatra, com base em entrevista clínica e critérios específicos definidos em manuais como o DSM-5. Esse processo ajuda a diferenciar a fobia de outros transtornos, como ansiedade generalizada ou transtorno de pânico.

Tratamentos
As fobias têm tratamento e, com acompanhamento adequado, é possível recuperar qualidade de vida. Os principais métodos são:

• Psicoterapia: especialmente a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) e a terapia de exposição gradual. 
• Medicamentos: antidepressivos e ansiolíticos podem ser indicados por médicos em alguns casos.
• Técnicas de autocuidado: respiração, relaxamento, atividade física regular, sono adequado e mindfulness.
• Apoio social: compartilhar experiências com familiares, amigos ou grupos de apoio.

Quando procurar ajuda?
É hora de buscar atendimento quando:

• O medo interfere na rotina diária.
• Há crises frequentes de ansiedade ou pânico.
• Você evita compromissos pessoais, sociais ou profissionais por causa da fobia.

MPO Saúde: apoio para o cuidado da sua saúde mental

Se você sente que uma fobia está atrapalhando sua vida, saiba que não precisa enfrentar isso sozinho. A MPO Saúde conecta você a psicólogos e psiquiatras qualificados, oferecendo consultas online de forma prática, segura e acessível.

Dê o primeiro passo para superar o medo com apoio profissional.

Fontes de referência

• Manuais MSD – Fobias específicas: sintomas, diagnóstico e tratamento.
• Mayo Clinic – Specific Phobias: sintomas e causas.
• Portal Drauzio Varella – Fobias: tipos mais comuns, sintomas e tratamento.

Pesquisas recentes apontam que um sintoma frequentemente negligenciado — a insônia crônica — pode servir como alerta importante para quadros de depressão, muito antes de outros sinais mais evidentes, como tristeza ou isolamento social. Estudo do Instituto do Sono, por exemplo, identificou que distúrbios persistentes no sono não se limitam a serem consequências da depressão: eles podem integrar o quadro depressivo desde cedo. Agência Brasil

• O estudo envolveu pessoas entre 20 e 80 anos, que foram avaliadas tanto sob aspectos clínicos quanto genéticos para traçar a ligação entre problemas de sono e sintomas depressivos. Agência Brasil
• Foi constatado que há uma sobreposição genética significativa entre predisposição para insônia e para a depressão. Ou seja: quem tem risco elevado para distúrbios do sono também tende a ter risco elevado para depressão. Agência Brasil
• Além disso, foi observado que a insônia crônica degrada a eficácia dos tratamentos depressivos — pessoas que já apresentam mau sono há muito tempo têm menor probabilidade de resposta rápida aos tratamentos convencionais. Agência Brasil

• Muitas pessoas enxergam o sono ruim como algo passageiro ("foi um dia ruim", "estresse no trabalho", "ansiedade leve") em vez de considerar que ele pode estar diretamente ligado a doenças mentais.
• Também há pouca informação no dia a dia sobre como insônia persistente pode não só acompanhar, mas preceder outros sintomas de depressão, como falta de prazer, desânimo profundo ou pensamentos negativos.
• Profissionais de saúde às vezes tratam o distúrbio do sono como problema à parte, sem investigar se ele é parte de um quadro mais amplo.

Detectar a insônia crônica como parte do quadro depressivo pode permitir:

1. Diagnóstico mais rápido — Recognizer esse sintoma antes que outros mais severos apareçam pode acelerar a busca por ajuda especializada.
2. Tratamento mais efetivo — Com sono regulado, há maiores chances de resposta ao tratamento depressivo, tanto medicamentoso quanto psicoterápico.
3. Prevenção de agravamentos — Evita complicações como isolamento social, piora cognitiva, risco de suicídio, entre outras consequências.

• Verificar há quanto tempo o sono está prejudicado, se é algo crônico.
• Avaliar se há outros sinais de depressão: perda de interesse em atividades que antes davam prazer, sentimentos persistentes de culpa ou inutilidade, queda de energia, dificuldades de concentração, entre outros.
• Buscar orientação médica ou psicológica — valerá a pena incluir no histórico que há insônia persistente, para uma avaliação mais global.
• Investir em hábitos que favorecem uma boa noite de sono: higiene do sono, evitar estimulantes perto da hora de dormir, regular horário de deitar/acordar, relaxamento pré-sono.

TEA Autismo Saúde
Transtorno do Espectro Autista (TEA) não é uma condição única, mas um conjunto de formas de manifestação que variam amplamente entre as pessoas. Os níveis de suporte — definidos pelo DSM-5 — são úteis para planejar apoio e intervenções sem reduzir a pessoa a um rótulo.

O que são os níveis de suporte?
O DSM-5 apresenta três níveis, com base no grau de apoio necessário:

Nível 1: dificuldades sutis na interação social e na flexibilidade comportamental.
Nível 2: déficits mais evidentes na comunicação e na adaptação.
Nível 3: deficiências marcantes em comunicação e comportamentos repetitivos intensos.
Observação: os níveis servem como ferramenta clínica e não devem ser usados para limitar expectativas.

Metade dos distúrbios mentais se manifestam aos 14 anos, sendo muitos casos subdiagnosticados e não tratados, conforme alerta a Organização Mundial da Saúde (OMS). É vital que pais e educadores estejam atentos aos primeiros sinais e sintomas, pois o não tratamento durante a adolescência acarreta sérias consequências na vida adulta.

Os Desafios da Adolescência e a Influência na Saúde Mental

O período entre os 10 e 19 anos representa uma fase crucial na vida, marcada por importantes transições, como mudanças escolares, saída do lar e início da vida acadêmica ou profissional. Enquanto para alguns essa etapa é de alegria, para outros pode ser repleta de estresse e ansiedade, podendo desencadear problemas de saúde mental se não forem reconhecidos e tratados adequadamente.

Fatores que Contribuem para Doenças Mentais na Adolescência

Além das mudanças naturais da adolescência, outros fatores podem desencadear problemas de saúde mental, como o uso extensivo de tecnologia e a exposição a conflitos, desastres naturais e epidemias. Promover o bem-estar psicológico e proteger os jovens de experiências adversas são medidas cruciais para garantir um desenvolvimento saudável, com impacto positivo não só na adolescência, mas também na vida adulta.

Determinantes da Saúde Mental na Adolescência

Durante a adolescência, é fundamental desenvolver hábitos sociais e emocionais saudáveis, como a prática regular de exercícios físicos, a manutenção de uma higiene do sono adequada e o desenvolvimento de habilidades para lidar com problemas e emoções. O apoio da família, da escola e da comunidade também desempenha um papel crucial na proteção da saúde mental dos jovens.

Fatores de Risco para Doenças Mentais

Diversos fatores podem aumentar o risco de problemas de saúde mental na adolescência, como a busca por maior autonomia, pressão dos colegas, questões de identidade sexual, uso indiscriminado da tecnologia, violência familiar e bullying, dificuldades socioeconômicas e discriminação. Certos grupos, como adolescentes com doenças crônicas, deficiências ou pertencentes a minorias étnicas ou sexuais, são ainda mais vulneráveis e exigem atenção especial.

Importância da Promoção e Prevenção

A promoção da saúde mental dos adolescentes começa com a conscientização sobre a existência desses problemas e a compreensão dos sinais precoces. Pais e educadores desempenham um papel fundamental na identificação e no apoio aos jovens em risco. Além disso, investimentos governamentais em programas abrangentes e baseados em evidências são essenciais para conscientizar, promover e proteger a saúde mental dos adolescentes.

Estratégias de Promoção e Prevenção

Intervenções individuais e em grupo, apoio familiar, mudanças nas escolas para criar ambientes psicologicamente seguros, treinamento para profissionais de saúde e educação sexual são algumas das medidas que podem ajudar a prevenir problemas de saúde mental na adolescência e promover o bem-estar geral dos jovens.

Investir na saúde mental dos adolescentes não só os ajuda a lidar melhor com os desafios da vida, mas também contribui para uma sociedade mais saudável e produtiva no futuro. 

Sentir aquele frio na barriga antes de uma apresentação ou perceber as mãos suando em uma entrevista de emprego são reações comuns e até normais diante de determinadas situações. Afinal, a ansiedade é uma reação biológica de todo ser humano em momentos de perigo e ameaça.

No entanto, quando essa sensação evolui para falta de ar persistente, insônia frequente ou sensação de pânico, é hora de ligar o alerta: você pode estar sofrendo de transtorno de ansiedade.

O Que é Ansiedade e Qual a Sua Origem?

Quando patológica, a ansiedade é um transtorno mental caracterizado por distúrbios comportamentais associados ao medo ou preocupação extrema e irracional. Essa condição interfere diretamente nas atividades diárias, podendo causar incapacidades funcionais.

Atualmente, o transtorno de ansiedade é o principal problema de saúde mental no mundo, afetando cerca de 4% da população global. No Brasil, mais de 18 milhões de pessoas sofrem com essa condição, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), o transtorno de ansiedade geralmente persiste por, no mínimo, seis meses, podendo durar a vida inteira. Embora possa se manifestar em qualquer fase da vida, tem aumentado especialmente na terceira idade. Além disso, as mulheres têm duas vezes mais chances de desenvolver transtorno de ansiedade em comparação aos homens.

Principais Causas da Ansiedade

O transtorno de ansiedade tem origem multifatorial, envolvendo fatores sociais, psicológicos, genéticos, cognitivos e ambientais. O ritmo acelerado da vida moderna, o excesso de informações e novas tecnologias aumentam as exigências que impactam diretamente o comportamento humano.

Durante a vida, todos enfrentamos situações de ansiedade, preocupação, raiva ou medo em graus variados. A ansiedade patológica resulta de uma inquietação extrema e crônica, causando desequilíbrio físico e emocional. Nesses casos, a pessoa não consegue encontrar a resposta emocional necessária aos acontecimentos do cotidiano, gerando prejuízos sociais, profissionais e pessoais.

Efeitos Pós-Pandemia

O isolamento social e a tensão provocada pela pandemia de covid-19 causaram efeitos profundos e duradouros na saúde mental de milhões de pessoas. Segundo a OMS, a pandemia aumentou em mais de 25% os casos de ansiedade. Em crianças e adolescentes, os casos saltaram de 11,6% para 19%, devido à restrição do convívio social e adaptações na vida escolar.

Tipos Mais Comuns de Transtorno de Ansiedade

Para compreender melhor o transtorno de ansiedade, listamos os tipos mais prevalentes:

Transtorno de Ansiedade Generalizada: Caracterizado pelo excesso de preocupação com atividades rotineiras, afetando diretamente o funcionamento psicossocial do indivíduo.

Transtorno de Pânico: Manifesta-se por meio de ataques de pânico súbitos e intensos, provocando medo ou desconforto extremo.

Transtorno de Ansiedade Social: O medo persistente da avaliação de outras pessoas dificulta o convívio social e gera afastamento.

Transtorno de Ansiedade de Separação: Ocorre pela separação momentânea de alguém com forte vínculo afetivo, causando sofrimento intenso.

H2: Quais os Sinais Característicos do Transtorno de Ansiedade?

O principal sinal de que a ansiedade tornou-se um distúrbio é o sofrimento ou prejuízo em atividades importantes. A ansiedade patológica causa sofrimento emocional e físico, prejudicando o funcionamento social.

Sintomas Físicos Comuns:

• Aumento da frequência cardíaca
• Respiração acelerada
• Excesso de transpiração
• Tremores
• Tontura
• Cansaço
• Tensão muscular
• Dor de cabeça
• Dificuldades para dormir
• Problemas gastrointestinais
  
  

Sintomas Emocionais Comuns:

• Medo irracional e insegurança extrema
• Pensamentos catastróficos
• Oscilações de humor
• Aumento da vigilância
• Sofrimento persistente
• Comprometimento no desempenho diário
  
  

Ansiedade versus Medo

Ansiedade e medo são frequentemente confundidos, mas possuem diferenças claras. A ansiedade prepara-nos para algo que vai acontecer, enquanto o medo é uma resposta emocional à ameaça iminente real ou percebida. Ambos podem se tornar patológicos quando desproporcionais ao estímulo apresentado.

Como São Realizados Diagnóstico e Tratamento

O diagnóstico do transtorno de ansiedade começa com uma avaliação clínica, analisando fatores sociais, culturais, ambientais e contextuais. Psicólogos ou psiquiatras são os profissionais indicados para o diagnóstico. A avaliação inicial diferencia sintomas físicos dos cognitivos e comportamentais.

Tratamentos Comuns:

• Psicoterapia: Auxilia o paciente a lidar com as emoções e a criar mecanismos de enfrentamento.
• Medicamentos: Podem ser prescritos conforme o quadro clínico.
• Terapias Complementares: Incluem atividades com terapeutas ocupacionais, reabilitação neuropsicológica e atenção psicossocial.

O suporte emocional, especialmente familiar, é essencial durante o tratamento, proporcionando acolhimento e apoio.

Atitudes que Corroboram com o Bem-Estar

Além do tratamento clínico, algumas atitudes podem contribuir com o bem-estar:

• Manter boa qualidade do sono
• Praticar exercícios físicos regularmente
• Alimentar-se de maneira saudável
• Limitar o tempo no celular
• Fazer pausas ao longo do dia
• Incluir atividades prazerosas ou iniciar um hobby
• Experimentar técnicas de relaxamento como meditação, yoga ou mindfulness
• Evitar ou reduzir consumo de substâncias estimulantes como álcool ou cafeína
• Treinar a respiração
• Compartilhar experiências com outras pessoas que sofrem de ansiedade
  
  

Essas dicas não substituem a ajuda profissional, que deve ser procurada ao primeiro sinal de transtorno. Especialistas atendem presencialmente ou via telemedicina, facilitando o acesso ao tratamento.

Lembrar de viver um dia de cada vez e aceitar que não se pode controlar tudo é fundamental. Cuidar da saúde mental é investir em qualidade de vida. Busque autoconhecimento e observe-se, pois, com o tratamento adequado, a ansiedade pode ser controlada, transformando sua vida para melhor. Compartilhe essas informações com quem precisa e contribua para a conscientização sobre a ansiedade.